Escritor brasileiro, Americo Werneck, nasceu em Bemposta, Estado do Rio
de Janeiro, em 1885. Formado em Engenharia Civil, foi simultaneamente
industrial, agricultor e literato, exercendo também atividades políticas, não
só como deputado estadual, mas também como representante de seu Estado à Câmara
Federal. Colaborou em vários jornais, entre os quais: "O Jornal do
Comércio", "A Gazeta de Notícias" e "O País". Entre as
obras que deixou, merecem referênciais: "Graciema e Juraci"; o
romance "Morena"; a novela "A Arte de Educar os Filhos";
"Lucrecia", tragédia em 4 atos; "A Heroína da
Inconfidência"; "Judite"; o romance "Marido e Amante"
e "Ecos da Multidão". Faleceu em 1927.
Nascido na então província do Rio de Janeiro, em 1855, Américo Werneck
foi nomeado, em setembro de 1898, o segundo prefeito de Belo Horizonte. Werneck
havia cursado a Escola Politécnica do Rio de Janeiro, onde se diplomou em 1877.
Além de político, foi também escritor e colaborador de diversos jornais no Rio
e em Minas Gerais. Americo era também um apaixonado pela atividade agrícola e
dedicou boa parte de sua vida a esta atividade.
Durante o período da monarquia, militou ativamente na política por meio da Gazeta Sul Mineira, fundada pelo Partido Republicano. Em 1898, Américo Werneck foi eleito deputado à Assembléia Fluminense. Não tomou posse desse cargo para assumir a Secretaria da Agricultura, Comércio e Obras Públicas de Minas Gerais, a convite do então presidente do Estado, Silviano Brandão, cargo que ocupou, inclusive, simultaneamente à sua estada frente à Prefeitura.
Em 1898 é nomeado, pelo presidente do Estado, Silviano Brandão, prefeito de Belo Horizonte. Embora tenha permanecido por pouco tempo à frente da Prefeitura, alguns fatos relevantes ocorreram durante sua gestão. O escritório de representação de Minas Gerais no Rio de Janeiro foi extinto por Werneck, que também criou um Decreto que organizou as atribuições e serviços da Prefeitura. Em função de sua breve gestão (um mês e 14 dias), foram apensa estes os principais acontecimentos durante seu governo.
Após sua gestão em Belo Horizonte, Américo foi também prefeito de Águas Virtuosas de Lambari, terminou o exercício de seu mandato como deputado no Rio de Janeiro e publicou vários livros. Faleceu em 1927.
fonte : portal pbh. prefeitura de Belo Horizonte e dicionarioderuas.prefeitura.sp..gov.br Durante o período da monarquia, militou ativamente na política por meio da Gazeta Sul Mineira, fundada pelo Partido Republicano. Em 1898, Américo Werneck foi eleito deputado à Assembléia Fluminense. Não tomou posse desse cargo para assumir a Secretaria da Agricultura, Comércio e Obras Públicas de Minas Gerais, a convite do então presidente do Estado, Silviano Brandão, cargo que ocupou, inclusive, simultaneamente à sua estada frente à Prefeitura.
Em 1898 é nomeado, pelo presidente do Estado, Silviano Brandão, prefeito de Belo Horizonte. Embora tenha permanecido por pouco tempo à frente da Prefeitura, alguns fatos relevantes ocorreram durante sua gestão. O escritório de representação de Minas Gerais no Rio de Janeiro foi extinto por Werneck, que também criou um Decreto que organizou as atribuições e serviços da Prefeitura. Em função de sua breve gestão (um mês e 14 dias), foram apensa estes os principais acontecimentos durante seu governo.
Após sua gestão em Belo Horizonte, Américo foi também prefeito de Águas Virtuosas de Lambari, terminou o exercício de seu mandato como deputado no Rio de Janeiro e publicou vários livros. Faleceu em 1927.
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