Jaques Molay Cavaleiro Templário
fonte;Wikipedia
escudo Templário português
A Ordem dos Pobres
Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão (em latim: "Ordo Pauperum Commilitonum Christi Templique
Salominici"), conhecida como Cavaleiros Templários, Ordem
do Templo (em francês: Ordre du Temple ou Templiers) ou
simplesmente como Templários, foi uma ordem militar de Cavalaria.[3] A
organização existiu por cerca de dois séculos na Idade Média (1118-1312),
fundada no rescaldo da Primeira Cruzada de
1096, com o propósito original de proteger os cristãos que
voltaram a fazer a peregrinação a Jerusalém após
a sua conquista.
Os seus membros fizeram voto
de pobreza e castidade para
se tornarem monges, usavam mantos brancos com a característica cruz vermelha,
e o seu símbolo passou a ser um cavalo montado
por dois cavaleiros. Em decorrência do local onde originalmente se
estabeleceram (o monte do Templo em
Jerusalém, onde existira o Templo de Salomão, e
onde se ergue a atual Mesquita de Al-Aqsa) e do
voto de pobreza e da fé em Cristo denominaram-se
"Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão".
O sucesso dos Templários esteve
vinculado ao das Cruzadas. Quando a Terra Santa foi perdida, o apoio à ordem
reduziu-se. Rumores acerca da cerimônia de iniciação secreta dos Templários
criaram desconfianças, e o rei Filipe IV de França -
também conhecido como Felipe, O Belo - profundamente endividado com a ordem,
começou a pressionar o papa Clemente V a
tomar medidas contra eles. Em 1307, muitos dos membros da Ordem em França foram
detidos e queimados publicamente.[4] Em
1312, o papa Clemente dissolveu a ordem. O súbito desaparecimento da maior
parte da infraestrutura europeia da ordem deu origem a especulações e lendas,
que mantêm o nome dos templários vivo até aos dias atuais.
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