quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

linha 2142 -Cemitério V. Formosa -Correio

A linha Cemitério V. Formosa -Belém começa a circular em 1955 operada pela Cometa . Em 1959 vai até o Paisandú pela  Cia Auxiliar Transportes . Em 1983 a CMTC assume a linha como 2142-Correio (via Celso Garcia)   A Empresa Santo Estevão opera linha de 1988 a 1992 . A Cooperativa Nova Aliança começa piorar o serviço da linha entre 1992 e 2002, nessa época tinha o número 0336 quando não circulava sábados , domingos e feriados . O seu cancelamento foi 2002 se transforme em Jd das Rosas -Metrô Belém depois , Cohab II ( Fazenda do Carmo) pela empresa Capital circulando na Av. Montemagno até 2008.
FOTO:facebook : Memória do Transporte Coletivo-MTSP

segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Pça Sergio Buarque de Holanda-V.Diva/V. Formosa

Sérgio Buarque de Holanda foi historiador e crítico literário. Participou do Movimento Modernista de 1922. Foi colunista e correspondente de diversos jornais, tanto no Brasil quanto no exterior. Escreveu um dos mais importantes livros históricos do país, Raízes do Brasil. 
Assumiu diversos cargos públicos e ocupou a cadeira de História da Civilização Brasileira, na Faculdade de Filosofa, Letras e Ciências Humanas da USP; foi o primeiro diretor do Instituto de Estudos Brasileiros da USP. 
Foi um dos mais importantes intelectuais brasileiros, membro-fundador do Partido dos Trabalhadores e pai do compositor brasileiro Chico Buarque de Holanda. A casa em que morava foi transformada no Museu da Música Brasileira. Escreveu, entre outras obras, Cobra de vidro, Tentativas de mitologia e Caminhos e fronteiras. 
Nasceu em 11 de julho de 1902, em São Paulo, e morreu em 24 de abril de 1982.
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/cultura/bibliotecas/bibliotecas_bairro/bibliotecas_m_z/sergiobuarquedeholanda/
Rua Templários/Av. Montemagno/Av. Ver.Abel Ferreira
fonte :google

segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

Rua da Mooca sem asfalto -1938

O asfalto em todas ruas da V. Diva só foi concluído na década de 1980. Em frente das casas havia um quadrado de ferro para limpar  os sapatos do barro.
facebook : Memórias Paulistanas